Victor e Leo confirmados no Show da Virada 2014


Artistas:
* Programação sujeita a alteração*
26 de novembro:

Arlindo Cruz
Diogo Nogueira
Mariene de Castro
Pixote
Grupo Revelação
Thiaguinho
Zeca Pagodinho
Cesar Menotti & Fabiano
Fernando & Sorocaba c/Monobloco
Gabriel Valim 
Leonardo
Luan Santana
Zezé Di Camargo & Luciano
Wanessa Camargo
Jota Quest
Oba Oba Samba House
Mc Koringa c/ MC Marcinho
Paula Fernandes
Anitta
Claudia Leite
Asa de Aguia
Saulo
Tche Garotos
Latino
Thales Roberto

27 de novembro:

Alcione
Belo
Bom Gosto
Mumuzinho c/ Alexandre Pires
Péricles
Sorriso Maroto
SPC
Turma do Pagode
Bruno & Marrone
Gusttavo Lima
Israel Novaes
João Lucas e Marcelo c/MC K9
Jorge & Mateus
Victor e Leo
Michel Teló
Frejat
Capital Inicial
Sambô
Skank
MC Bola
Naldo Benny
Jammil
Wesley Safadão com Léo Santana
Gaby Aamarantos
Pe. Fábio
Sapucapeta

As gravações acontecem no Credicard Hall /SP 

Ingressos a partir de 20 reais 

Vídeos | Entrevistas com Victor e Leo em Piraí / RJ



Fonte: Youtube

G1 | Victor e Leo lançam CD com arranjos 'hard rock' e elogiam Guns e Bon Jovi


Quando adolescente, o mineiro Leo Chaves tinha uma banda cover em que cantava Guns N' Roses, Bon Jovi, Skid Row e outros. O vocal agudo e romântico continou o mesmo depois que ele formou uma dupla com o irmão Victor. Mas a base hard rock deu lugar ao sertanejo. Duas décadas depois, seu gosto pelas baladas das bandas norte-americanas ajuda a traçar o "caminho diferente" por Victor e Leo no seu 11º, "Viva por mim". 
"Temos 21 anos de carreira, estava na hora de se reinventar", diz Leo sobre o álbum recém-lançado. "Há influências que a gente não tinha usado tão descaradamente. O hard rock está muito presente, e também r&b e folk, além do sertanejo que foi a água da qual a gente sempre bebeu na carreira. Da linha do hard rock gosto muito de Aerosmith, Guns N' Roses e Bon Jovi", diz Leo.
Pela primeira vez, o caçula Leo tem mais composições que Victor em um disco. O irmão mais velho é um dos compositores mais rentáveis do Brasil. Ele se alterna há cinco anos com o sertanejo Sorocaba no topo do ranking de arrecadação de direitos autorais no país. Desta vez, Victor deu espaço a Leo. "Ele começou a escrever e desabrochar esse lado que era mais tímido. Achei bacana, natural, muito pertinente."
Nos outros discos, produção e arranjos eram parcerias de Victor e Leo. Desta vez, apenas Leo ficou com a tarefa. Ele aproximou da sonoridade das "power ballads" mais românticas de Axl Rose e Jon Bon Jovi, que cantava na adolescência, em músicas como a faixa-título e "Só quero amor". A primeira faixa de trabalho, "Na linha do tempo" puxa para o r&b.
Fãs roqueiros

Victor diz que planejava há três anos a "renovação harmônica e sonora". "Eu já tinha uma ansiedade por isso", afirma. A dupla já manifestou admiração por Neil Young e outros nomes do folk.

Victor, também fã de blues, argumenta que seu maior hit, "Borboletas", estava  próximao do rock. Mas admite que este "é um disco que se diferencia dos outros pela sonoridade". "Os outros eram mais acústicos. Este tem mais pianos, guitarras, riffs e loops".
"A gente sempre teve admiradores dentro da praia do rock. Reparamos, nos nossos shows, sempre em roqueiros que diziam que não curtiam música sertaneja, mas gostavam da gente. Embora a gente sempre fosse mais folk, também temos uma levada ritmica voltada para o rock o blues", diz Leo.
Biografias

Victor também comentou a polêmica sobre as biografias. A publicação não autorizada pelo biografado é pedida por escritores e contestada por músicos. A opinião do sertanejo é semelhante à de Roberto Carlos, que disse ao "Fantástico" ser a favor da liberação "com ajustes". Roberto Carlos ressaltou as dificuldades de processos por calúnia e difamação: "O resultado vem um pouco tardio".

Victor argumenta: "O que tem que melhorar é a justiça. Ter primeiro uma justiça rápida, para depois discutir a liberdade de expressão. Como você vai discutir [as biografias] quando não é punido quem faz uma atrocidade? Você diz uma calúnia e se sente a vontade, pois sabe que não vai ser punido, e se for isso vai levar anos. Isso que tem que ser revisto antes. Como vai ser o sistema de punião para bandidos, infratores?".
'Não só sertanejos'

Victor diz que não está preocupado com o espaço que o funk tem tomado do sertanejo entre as músicas mais tocadas no Brasil em 2013. "A gente não está inserido nesse movimento [do sertanejo nas paradas de sucesso]. Quando se falava em sertanejo universitário, não nos sentimos inseridos. Quando se falava em arrocha e no "novo sertanejo", também não. Somos intuitivos, sem olhar para o que acontece no mercado. Temos referências diverssas, inclusive sertanejas", diz.

Show de Victor e Leo (Foto: Adriana Noya / G1)Leo canta em Pernambuco (Foto: Adriana Noya/G1)
"Nosso trabalho tem uma identidade forte, porque somos nós dois que produzimos e arranjamos. Temos várias referências, inclusive sertanejas, mas não diria que a gente faz só musica sertaneja", diz Victor.
Questionado se eles eles podem ser definidos como dupla sertaneja, Victor responde: "Com certeza não somos apenas isso. Quem ouvir esse novo disco vai ter certeza. Mas a gente sabe falar com propriedade de música sertaneja quando a gente quer. Como a faixa com o Almir Sater ["Tudo bem"]. Por outro lado, quem ouve uma canção como "Nem sei", ouve um rock puro."
Fonte: G1

IG | Victor e Leo lançam 11º CD e aderem às redes sociais: “Serve como companhia na estrada”


Victor e Leo acabam de lançar o “Viva por Mim”, 11º álbum da carreira dos artistas. Se o “Ao Vivo – Floripa” já mostrava a dupla transitando em diversos ritmos, esse mostra ainda uma outra faceta dos irmãos. “Eu diria que é uma forma mais escancarada de mostrar as fontes que a gente bebeu de música. Ele mostra outros ventos, que sempre sopraram pra gente. Hard Rock, R&B, Black Music…”, explicou Leo, que, pela primeira vez, se arriscou como compositor de algumas faixas.
O álbum conta com 13 canções. Entre elas, as mais dançantes são “Amor.com” e “Conheço pelo cheiro”. As batidas mais pesadas podem ser ouvidas – e sentidas – em “Tudo com você” e, principalmente, em “Eu vim para te buscar”, canção em parceria com Bruno e Marrone, que deve ser a próxima de trabalho do álbum.
O romantismo da dupla segue em “O tempo não apaga” e “Na linha do tempo”, faixa que já vem sendo trabalhada. E, para que gosta dos irmãos cantando clássicos como “Vida Boa”, eles matam a saudade com “Tudo Bem”, com Almir Sater (que está entre as melhores do CD). Nessa faixa eles mostram que, mesmo com tanta inovação e vontade de repaginar, a raiz da dupla acaba falando mais alto.
iG: Antes de lançarem o CD vocês afirmaram que esse seria um trabalho diferenciado, com uma ideia renovada. Hoje, como definem esse álbum?
Victor: É uma mistura do que a gente sempre fez, porém com uma cara um pouco diferente no sentido de sonoridade. A gente sempre misturou muito, sempre teve uma cadência claramente mista, heterogênea. Por isso que muita gente sempre confundiu nosso estilo com tudo. E a gente sempre disse que nosso estilo é nosso estilo. Continua sendo. Mas é obvio que esse disco traz essa mistura de maneira mais elétrica.
Leo: Eu diria que é uma forma mais escancarada de mostrar as fontes que a gente bebeu de música. Ele mostra outros ventos, que sempre sopraram pra gente. Hard Rock, R&B, Black Music… Mantendo o que a gente sempre teve. A nossa essência está no romantismo. Mas esse disco escancara. Ele ousa. A intenção nossa é repaginar mesmo.

iG: Por terem essa intenção de repaginar, você já estavam prontos para receber críticas, certo? Já ouvi alguns comentários, por exemplo, de que algumas canções estão lindas, mas não são a cara de vocês.
Leo: Qualquer mudança brusca que você tenha na vida, tanto na pessoal quanto profissional, você põe a cara a tapa. E, quando você põe a cara a tapa, está preparado para receber um sim ou um não. Então não me incomoda, definitivamente, as críticas. Até porque, pelo o que vejo, são mínimas.
Victor: A maioria é positiva. É diferente, mas é Victor e Leo. A maioria entendeu muito bem o trabalho, absorveu bem. Se não fosse, também…Tudo bem.
Leo: Foi um disco muito ousado. Algumas pessoas brincavam que foi um tiro no escuro. Não. A gente sabia onde estávamos atirando. Acho que essa questão de as pessoas falarem que é legal, mas não é Victor e Leo, está muito ligada ao preconceito. Você, por ter feito um determinado estilo de 2006 até 2012, não pode mudar em 2013. O que acontece na música sertaneja hoje é a mesma coisa. Falam que se não fizer o que se fazia nos anos 80, que é viola, sanfona, aquelas levadas mais rancheiras, não é música sertaneja. Eu já vejo com outros olhos. É uma evolução da música sertaneja.


iG: Victor, você comentou que se o pessoal não gostar, tudo bem. Muito artista afirma que, o que canta, não é exatamente o estilo que gosta, mas toca porque é aquilo que o público quer ouvir ou o que a gravadora e as rádios pedem. Você não se importam com isso, então?
Victor: O artista que não faz o que ele quer ou o que aprova, está sendo fake. Não sei que artista é esse. Se você gosta de ouvir um artista que não é aquilo que ele faz, você ouviu o que ele fez, mas você não ouviu  que ele é. Não é nem um pouco sincero. Todo mundo tem direito até de não ser sincero. Mas no caso da gente, a gente procura ser.

iG: Leo, e seu momento compositor? Teremos mais canções suas pela frente?
Leo: Não tenha dúvida. Não paro mais de compor. Tenho mais de 40 letras escritas em meu laptop pra fazer melodia. Nunca fui de escrever. Comecei de três anos para cá. Senti uma necessidade de expor minhas emoções, minhas vivências amorosas, do passado e do presente. Resolvi me experimentar. Estou super feliz e realizado com isso, porque as pessoas entendem. Só estou começando, me experimentando ainda.

iG: Como foi a escolha de convidados para o CD?
Victor: Partiu do Leo…
Leo: Meu irmão esteve junto comigo o tempo inteiro. Na verdade o que aconteceu de eu estar mais presente, foi porque as primeiras músicas que eu produzi e fiz os arranjos, fizeram uma curva um pouco mais acentuada para outros estilos. O Victor, então, falou: ‘você devia continuar fazendo, porque se eu começar a fazer as minhas, não vai ficar um disco homogêneo’. Mas tudo o que eu venha a fazer tem muito do Victor. São 21 anos cantando juntos. Mas sobre os convidados, o Almir Sater é um grande ídolo, que nos influenciou muito. Foi uma escola pra gente. Jorge e Mateus foi uma coisa também que a gente já queria fazer há algum tempo. É uma dupla que a gente admira, é referência hoje para o mercado inteiro. A outra parceria foi com Bruno e Marrone, que é uma dupla que a gente admira há muitos anos. Quando mostramos a música, o Bruno ficou meio em dúvida.

iG: Ele comentou que não tinha entendido…
Leo: Exato, no primeiro dia ele ficou assustado. Achei que ele não fosse querer gravar, não (risos)

iG: Em recente entrevista pro iG, o Sérgio Reis lembrou da música que você deixou com ele e ele não gravou…
Victor: Ele tem a versão dele e eu tenho a minha (risos)

iG: Então conta a sua versão dessa história.
Victor: Na verdade, o caso com o Sérgio Reis era diferente de tudo. Não queria que ele gravasse só porque ele era um artista de sucesso. Tive acesso a outros artistas e não levei música nenhuma. Já tínhamos nos encontrado com Sérgio em Minas. Aí nos reencontramos e gravei umas cinco músicas e deixei um CD. Como o Sérgio era um cara que a gente ouvia quando a gente era garotinho, ele era uma espécie de herói. Não era a história do Batman ou do Superman, era o Sergião com espingarda, uma faca na bota, num vagão de trem. Estava no nosso inconsciente sonhador. Deixei o CD para ele lá. Acho que ele não ouviu, deve ter esquecido. Aí, um dia, o filho dele ouviu e reconheceu que estava naquele disquinho ‘Vida Boa’ quando começou a estourar. Tipo cinco anos depois. Aí meu celular já não era o mesmo. Ele inventa outra história, que não deixei o telefone, sei lá mais o que (risos). Encho o saco dele.

iG: E vocês, escutam todas as canções que recebem?
Victor: é muita coisa…
Leo: Eu escuto quase tudo, porque tem umas músicas que você escuta a primeira frase e já pula para outra. Mas tudo o que chega no escritório procuro escutar. Sempre faço um laboratório.


iG: Vocês agora estão assíduos no Instagram, em especial o Leo. Isso é para se aproximar mais dos fãs?
Leo: Não sei definir, mas tem a ver com o que você falou. Às vezes estou no hotel sozinho, depois do terceiro ou quarto dia, e você fica naquela solidão total da estrada, que você sai do palco e segue para o hotel, entra no avião, e vai para o palco, aquela coisa cercada. Você acaba ficando meio isolado, não tem muito contato, família longe, amigos longe. Hoje, para mim, esse lance da internet serve como uma companhia. Mas vem também dessa mudança geral que a gente teve, tanto no show, quanto na sonoridade, talvez um pouco no visual. É uma mudança interna.

iG: Sobre essa questão de mudança no visual, como você tem recebido as críticas?
Leo: Quando são positivas eu até paro para escutar. Mas quando são maldosas…
Victor: ou boatos…
Leo: É, ou boatos, é uma coisa que eu escuto e finjo que não escutei, vejo e finjo que não vi. O que acontece é uma mudança interna. Uma mudança minha. De alguns anos para cá, venho mudando a forma de lidar com as pessoas, de enxergar o ser humano. Amadureci. Tudo mudou. Principalmente o lado de me comportar. E isso refletiu naturalmente no visual. Não me sentia mais bem usando o que eu usava antes. Então comecei a procurar coisas novas. Me sinto bem assim. É o que eu tenho para dar hoje. Mas tem tudo a ver com a mudança musical, engloba uma série de coisas.

iG: Engloba também esse lance de ter começado a escrever?
Leo: Tem tudo a ver. Mas acho que o interessante em dizer é o seguinte. As pessoas falam: ‘poxa, você deixou de ser o Leo simples que eu conhecia’. Não acho que a simplicidade está nas vestimentas. Está na alma, na forma de você tratar as pessoas, lidar com as pessoas, se relacionar. A sociedade tem mania de julgar. Estou cansado de ver nego de terno e vestido bem, mulheres vestidas todas certinhas, que se você puxar a ficha delas, não vai gostar muito. Não me importo hoje em dia com nada do que eu vejo. Até porque nossos olhos são muito mais cegos do que a gente imagina.

iG: Victor, esse CD tem música para a Claudia Swarovski, o anterior tinha para a Laura Muller, nos outros, acredito que tenham outras canções para outras mulheres que passaram na sua vida. Quando a gente termina relacionamentos, a primeira reação é jogar tudo fora, rasgar lembranças e você não pode fazer isso, porque a música continua sendo seu trabalho. Como você leva isso? O que fica para você?
Victor: Eu não vinculo tudo dessa maneira. Porque a música, para mim, é só o resultado de uma transformação. É transformar um sentimento, um senso poético, um senso romântico em música. Depois de um tempo, essa música perde a característica de onde ela tenha surgido. Hoje, quando canto “Borboletas”, estou cantando uma música que parece que nem fui eu que compus. Não me lembro todas as vezes em que a canto, porque eu a fiz ou quem é que estava no contexto. A partir da nossa relação apareceu uma música, mas ela vai ter papel independente da gente. O papel depois que for gravada, é cultural, é artístico. E só voltando ao quesito de rede social, não é que eu não poste tanto, mas somos muito diferentes. Tenho um jeito de lidar com isso. Você já entrou? Viu o que posto?

iG: Sim. Você sempre coloca uma foto de natureza e um texto enorme, em forma de poemas. O Leo já gosta mais de mostrar o dia a dia…
Leo: (Para Victor) Você não gostava de rede social, começou a gostar há pouco tempo. Você mudou muito, começou a gostar.
Victor: Continuo não gostando dentro da visão que eu tinha. Eu jamais teria rede social para (Victor pega o celular, faz que está tirando um foto de si, sorrindo)… e coloco, “bom dia, gente amiga”. Isso não vai dar pra mim. Tem um monte de gente que gosta, não tem problema. Mas isso não é para mim. Eu queria ter uma ferramenta. Quando me separei, houve uma questão que envolvia a possibilidade de alguém inventar uma história para a gente. Foi a minha rede social o vetor de uma causa que estancou isso. Até que pensei, vou dividir alguns poemas, pensamentos, coisas que possam instigar. Houve até quem dissesse: “ih, você não vai ter nenhum seguidor”. Até que tem bastante gente chegando lá.

iG: Ainda sobre essa questão de rede social, o fã pode falar mais o que quer. E os que não são fãs, podem ir até lá para criticar diretamente. Isso não incomoda?
Victor: Quando alguém fala merda eu bloqueio, o Instagram é meu.
Leo: No meu também. Quando alguém opina de uma forma positiva, faz uma crítica com respeito, com educação. Deixo lá, não tem problema. Mas quando vejo que tem maldade, negativismo, às vezes até respondo.

iG: Em 2012, quando a gente fez essa entrevista, vocês criticaram bastante o cenário sertanejo da época. Apesar de ter sido um ano de diferença, como vocês analisam esse ano o cenário atual?
Leo: Particularmente critiquei muito o mercado. Eu disse que o mercado estava completamente prostituído. Acho que isso não mudou ainda, continua talvez um pouco mais prostituído. Sobre essa leva de artista novos, o que se faz hoje em termos de arte, música, conteúdo, o que tenho a dizer é que respeito tudo o que se faz, mas nem tudo ouço no meu carro. Posso não escutar determinado artista, mas sei que o cara está colocando dez mil pessoas na frente do palco. Se ele está fazendo bem para aquelas pessoas ou não é uma responsabilidade dele. Não cabe a mim julgar.
iG: Vocês foram indicados pela quinta vez ao Grammy Latino de Melhor Álbum. Acham que agora vocês trazem o prêmio para casa?
Victor: Não acho nada. Você imagina quantas centenas de milhares de artistas que existem e, a cada ano, quantos aparecem. Então você ter o quinto álbum indicado na sua carreira, é de um incentivo, de um primor muito grande. Agora, depois que você tem quatro indicados e não ganhou, o quinto você não precisa esperar nada (risos). Deixa andar.
Leo: Acho que esse ano vai dar. Já comprei até duas garrafas de vinho para comemorar. Acho que vai dar (risos).

iG: O Leo está mais otimista, heim?
Victor: Não sou pessimista, não acho que não vá ganhar. Mas eu achar que eu vou, também…Premiação é isso. Já assisti da cadeira premiações nas quais eu nem fui indicado, mas que eu sabia bem dentro da minha crítica pessoal, quem deveria. Entre quem deveria, se não ganhasse vinha um segundo. E um terceiro. As outras opções, nem cogitava. Entre elas, essas últimas eram as que ganhavam.
Leo: Comprei vinhos excelentes, para comemorar mesmo. Mas eu garanto uma coisa. Ganhando ou não, vou tomar as duas garrafas (risos).
Victor: Também comprei duas. Uma vou jogar na cabeça dos juízes. A outra vou beber pra esquecer.

Fonte: IG

Jornal Extra | Victor e Leo se inspiram em seus amores para compor músicas de ‘Viva por mim’


Um ano depois de lançar um disco ao vivo, a dupla Victor & Leo voltou ao estúdio para gravar “Viva por mim”, com 13 faixas inéditas (preço médio: R$ 20). O romantismo é mais uma vez marca registrada, e ganha um toque pessoal: os irmãos se inspiraram em histórias próprias para compor duas das canções.
— Fiz a música “Viva por mim” para minha mulher. Tive um sonho forte com ela, acordei e comecei a escrever a música como se estivesse vendo-a de outro lugar — conta Leo: — Tatianna (a mulher) não parava de chorar quando ouviu as primeiras vezes. Hoje, ela adora!
Victor, em um vídeo no YouTube, explica que “O que tens” foi feita para sua ex-mulher Claudia Swarovski, quando eles ainda nem eram namorados. A letra primeiro era um poema. Só depois o cantor colocou a melodia.
Além das canções românticas, há aquelas mais animadas, como “Guerreiro”.
— Contamos com a participação de Jorge & Mateus. A canção fala sobre ir além e futebol, lembrando minha infância. Era apaixonado pelo esporte — diverte-se o sertanejo.
O álbum, o 11º da carreira, ainda tem outras participações.
— Gravamos “Eu vim te buscar” com Bruno & Marrone, e “Tudo bem” com Almir Sater. Eu e o Almir nos conhecemos porque criamos gado, e um dia convidei-o para gravar — afirma Leo.
O primeiro projeto de divulgação de “Viva por mim” foi um corpo a corpo com o público em uma estação de metrô no Rio este mês.
— Foi uma surpresa ousada. É muito bom poder chegar perto dos fãs — diz o cantor.

Fonte: Extra


Gazeta Online | Victor & Leo acrescentam pitadas de folk e black music ao sertanejo

Irmãos repaginam a carreira no disco "Viva Por Mim", que traz participações especiais


Pouco mais de um ano após comemorar duas décadas de carreira com CD e DVD ao vivo, a dupla mineira Victor & Leo volta repaginada ao lançar seu 11º álbum, marcado por muitas novidades. Uma das principais é a mudança de gravadora. Até o ano passado em parceria com a Sony Music, agora os irmãos têm um novo acordo com a Som Livre.
Já vínhamos conversando há algum tempo sobre uma possível parceria. Quando houve esse processo de remodelação do show, da carreira, começamos a falar mais sobre o assunto. Foi maravilhoso”, declara Leo Chaves em entrevista ao C2.

Outra novidade é o fato de ser o primeiro disco composto somente de músicas inéditas em toda a trajetória dos irmãos. São 13 faixas ao todo, sendo 12 autorais. E a produção ficou por conta do próprio Leo, que se descobriu também como compositor.
“O disco foi produzido por mim. Na verdade, comecei a compor de uns três anos pra cá. Mostrei algumas músicas para o meu irmão, a produção ficou diferente e ele gostou, falou que era melhor eu continuar nesse caminho, de produzir. Pude me experimentar como produtor”, conta.
Repaginados

Além da nova gravadora e das canções totalmente inéditas, Victor e Leo renovaram o estilo. Além das tradicionais referências à música sertaneja de raiz, há espaço também para outras influências, como o rock, o folk e a black music.
“Minhas referências musicais são diferentes do Victor, então a produção tomou um caminho diferente. Peguei uns elementos de hard rock, R&B, rock britânico”, comenta Leo. “Considero um trabalho diferente, é uma repaginada na nossa sonoridade e no nosso estilo.”
Como já é uma atitude característica da dupla, este novo álbum também teve algumas participações especiais. São três parcerias que representam diferentes fases e estilos da música sertaneja.
Referência para o gênero, o cantor Almir Sater participa em “Tudo Bem”, composição de Victor Chaves. Já a dupla Bruno & Marrone divide o microfone com os irmãos em “Eu Vim Pra te Buscar”, composta por Leo e produzida Beto Rosa, que coproduziu o disco. Representando a nova geração, Jorge & Mateus participam da canção “Guerreiro”, de Leo com Juliano Tchula, Gabriel Agra e Nice Silva.
“A escolha partiu muito de mim. Quando estava produzindo, envolvido no estúdio, via qual artista tinha a cara das músicas. ‘Tudo Bem’ tem a cara do Almir. Bruno e Marrone estão em ‘Vim Pra te Buscar’, que tem uma pegada totalmente diferente”, revela. “Já esperávamos uma parceria com Jorge e Mateus, é uma dupla nova e moderna. E ‘Guerreiro’ vem com uma mistura de rock com axé.”
Entre as canções que se destacam, está a que dá título ao álbum, “Viva Por Mim”, composição de Leo com uma inspiração inesperada. “É especial, veio de um sonho em que eu havia morrido e estava em outro plano. Acordei no meio da madrugada e acabei anotando algumas coisas. Foi muito louco.”
No momento, Victor & Leo estão focados no lançamento e na divulgação do novo álbum, cuja primeira música de trabalho é “Na Linha do Tempo”, única composição não autoral do CD. “Estamos envolvidos 100% com esse projeto, mudando a turnê devagarinho e prestes a estrear o novo cenário.”

Fonte: A Gazeta

O Dia | Vida na Viola

Criados ouvindo música sertaneja, Victor & Leo hoje misturam Almir Sater com Guns N' Roses


Rio - Eagles, Guns N’ Roses, Iron Maiden, Stevie Ray Vaughan, Aerosmith. Em meia hora de papo com Victor & Leo sobre o 11º disco da dupla, ‘Viva Por Mim’ (o primeiro pela Som Livre), boa parte da conversa é sobre suas paixões por estes e outros nomes do rock. E sobre as influências que deixaram o disco da banda bem mais pop do que o sertanejo habitual — em canções como ‘Tudo Com Você’, ‘O Tempo Não Apaga’ e ‘Faz Bem Se Apaixonar’.
“Verdade, o lado sertanejo do disco praticamente ficou isolado em ‘Tudo Bem’”, diz Victor, referindo-se à canção que traz vocais e viola do veterano Almir Sater. Leo, que tomou a frente na produção do álbum (e também escreveu a maioria das músicas, pela primeira vez), fala mais: “Escutamos música sertaneja desde crianças, mas somos apaixonados por blues, rock. Quisemos dar uma mudada no som”.Tem sertanejo ali, sim: ‘Viva Por Mim’ tem, além de Almir, participações de Jorge & Mateus (no forró futebolístico ‘Guerreiro’) e de Bruno & Marrone (na balada ‘Eu Vim Pra Te Buscar’). Mas é inegável que o lado pop da banda aparece mais em baladas pesadas e solos de guitarra misturados com violões.
“Acho que nosso CD poderia ser colocado na prateleira da música folk. Sempre curtimos isso, assim como a própria música country”, conta Victor. “Sempre ouvimos: ‘Isso é rock ou sertanejo?’. Vai ver somos sertanejos tocando rock ou roqueiros tocando sertanejo!Sempre bebemos dessa fonte de Eagles, Eric Clapton, misturar isso com sertanejo é como colocar uma gota de cachaça na limonada!”, brinca o irmão.
Victor, por sinal, é crítico em relação ao estilo e crê que “hoje tem muita coisa sendo chamada sertanejo que passa longe disso”. Opa, mas de quem você está falando, Victor? “Ah, nem citaria ninguém. Alguém pode se sentir mal com isso, pode criar brigas. E não adianta você falar quando uma massa inteira aceita uma ideia, mesmo que falsa”. 
Os dois se recordam de um roqueiro que virou fã deles. “A gente sempre encontrava o Chorão (vocalista do Charlie Brown Jr., morto em março deste ano) e ele falava que era nosso fã. Não entendíamos”, lembra Victor. Leo completa: “Um dia ele falou: ‘Pô, vocês são cheios de atitude! Fui no camarim de vocês e estava cheio de garrafa de uísque quebrada pelos cantos e tal’. Só que ele tinha entrado no camarim errado! Não era o nosso, não”, brinca Leo.
Os irmãos vivem uma fase de “mudanças internas”, mas na tranquilidade. Victor é que recentemente sofreu abalos com a separação da ex-mulher, Claudia Swarovski, com quem ficou por seis meses. “Quando você passa por algo intenso, fica mais retirado. Tô nessa fase”, diz Victor. A romântica ‘O Que Tens’, do CD novo, foi feita para Claudia. “Quando você se separa, é preciso um tempo de adaptação. Mas somos amigos hoje, ainda bem”.
Fonte: Jornal O Dia

Diário do Nordeste | Sertanejo repaginado

Composto por 13 músicas inéditas, sendo 12 canções autorais, "Viva por mim" marca uma nova fase da dupla sertaneja. Ao Zoeira, em entrevista exclusiva, Victor Chaves disse que o trabalho representa um diferencial na carreira dos irmãos mineiros.



"Todos os outros [álbuns] foram feitos de maneira acústica, focando mais no meu violão. Sentimos que era hora de dar uma repaginada, fazer um disco mais ousado, oferecer uma notícia artística aos nossos fãs", explicou.

Para o músico, o fato do repertório ter referências que vão do sertanejo de raiz, passeando pelo rock, folk, r&b e black music, torna o estilo da dupla "universal". "Eles [os estilos] sempre estiveram presentes no nosso som. Como dessa vez o disco não está tão acústico, dá pra sentir mais. Mas o sertanejo regional sempre será nossa maior referência", esclarece.

Já conhecido como autor de faixas de sucesso, como "Borboletas" e "Não precisa", que virou hit na voz de Paula Fernandes, além de Victor, o recente trabalho da dupla mostra o lado compositor de Leo. "Ele sempre fez a linha mais tímido, apesar de já ter composto comigo há muito tempo, mas agora se soltou", diz o irmão, orgulhoso.

"Viva por mim" ainda conta com duas faixas compostas a quatro mãos pela dupla: "O tempo não apaga" e "Faz bem se apaixonar". Sobre criar em parceira, Victor admite que não é fácil. "É raro isso acontecer. Até porque não posso prever quando a inspiração vem. Mas com a canção "O tempo não apaga", por exemplo, estávamos nos bastidores de um show. Fiz uma melodia antes de entrar no palco e mostrei pro Leo. Ele escutou e encaixou com uma letra que tinha feito. Fizemos a música em 30 minutos. Mas varia. Tem músicas que demoram duas horas, assim como umas letras que ele me envia e eu não consigo encaixar em nada...", explica.

Para completar, o disco ainda conta com as participações especiais de três gerações do sertanejo: Almir Sater, na faixa "Tudo bem", Bruno e Marrone, em "Eu vim pra te buscar", e Jorge e Mateus, em "Guerreiro". Victor fala sobre os convites: "São três artistas que admiramos. O Almir é nossa referência desde a infância. Foi um privilégio gravar com ele. O Bruno e o Marrone se consagraram antes da gente. Então já tocamos muita música deles em bares, restaurantes. Respeitamos muito a dupla. E o Jorge e o Mateus são de uma geração mais nova, mas têm nossa admiração. "Guerreiro" tem uma pegada mais dançante, então acredito que combinou com a dupla".


Troféu

Questionado sobre a quinta indicação da dupla ao Grammy Latino, que será entregue no próximo dia 21 de novembro, em Los Angeles, na categoria "Melhor álbum de música sertaneja", com o disco "Ao Vivo em Floripa", Victor não esconde a satisfação. "Ter um disco indicado ao Grammy é um troféu. Porque o nosso álbum foi escolhido para concorrer entre milhares. É uma honra, nos incentiva", comenta.



Por enquanto, o foco dos irmãos é divulgar o novo trabalho. "O ´Viva por mim´ tem só um mês de lançado", se justifica. Um DVD ainda não está nos planos da dupla, mas ele não descarta a possibilidade. "Quem sabe ano que vem", promete.



Sem fazer show em Fortaleza desde 2012, o cantor confessa que ainda não tem previsão de uma apresentação na Capital cearense, mas não nega a ansiedade. "Adoramos os cearenses. É um povo educado, caloroso, simpático. Nosso trabalho sempre foi muito bem aceito", elogia.



Jacqueline Nóbrega
Repórter


Vídeos | Participação de Victor e Leo no TV XUXA

Victor & Leo participaram do TV Xuxa no último sábado (26/10). 

Confira os vídeos da participação:







Promoção | Clube FM



Diário de SP | Hora de renovar a carreira

Com 21 anos de estrada, dupla sertaneja Victor & Leo troca de gravadora para lançar   ‘Viva Por Mim’


Renovação é a palavra de ordem para a dupla Victor & Leo, que acaba de lançar o 11 CD, “Viva Por Mim”. A começar pelo disco, o primeiro lançado pela Som Livre após vários anos na Sony Music. “Acho que esses novos ares são positivos. É claro que a proposta de uma cobriu a de renovação, mas tudo foi feito para positivar a nossa arte”, conta Victor.

Mas a mudança vai além da gravadora: o álbum, apesar de sertanejo – e com participações de Almir Sater, Bruno & Marrone e Jorge & Mateus –, também tem influências de black music, com muito soul e até hard rock. “Nós sempre tivemos influências diferentes do que se usa hoje no mercado brasileiro, mas nesse álbum isso foi escancarado”, explica Leo, que assina a produção do CD.

Ele também se arrisca pela primeira vez na composição de músicas – algo que era exclusividade de Victor. “Foi algo que aconteceu naturalmente, comecei a sentir essa necessidade de transpor as minhas vivências e emoções para o papel”, revela o cantor, que gostou da experiência. “Acho que nunca vou parar de compor, já tenho várias letras prontas.”

E, como Victor está sempre entre os compositores que mais arrecadam com direitos autorais no Brasil, a possibilidade de uma competição saudável entre os irmãos nesse quesito foi levantada – e negada. “Na infância, nós competíamos muito, mas aprendemos a lidar com isso. O que eu quero é ser cada vez melhor, tenho essa gana de crescer”, diz Leo, que é complementado pelo irmão: “Minha competição é sempre comigo mesmo, não tenho vaidade nenhuma nessa questão da arrecadação, não sei nem se a lista desse ano já saiu”.

Metamorfose/ Para Leo, a fase de transformação se estende até ao visual. “Eu passei por uma mudança interna grande e senti vontade de externar isso. Nem todo mundo entendeu – chegaram a dizer que mexi com drogas (risos). Mas o novo visual é um reflexo do que mudou dentro de mim.”

Fonte: Diario SP

Gazeta | Novo álbum de Victor e Leo quer repaginar o som da dupla

Com 21 anos de carreira na música sertaneja, os irmãos Victor e Leo iniciam nova fase com seu 11º álbum, "Viva Por Mim", lançado no último dia 30. Primeiro álbum da dupla mineira lançado com todas as faixas inéditas, o trabalho também marca a estreia de Léo na produção.
Em entrevista à Gazeta do Povo por telefone, Victor disse que, diferente dos discos anteriores, mais acústicos e com domínio do som do violão, Viva Por Mim traz uma vertente com influências de soul e pop, com partes eletrônicas, guitarras e teclados. “Era hora de renovarmos nosso som, darmos uma repaginada. O disco é sem dúvidas um divisor de águas para nossa carreira e nosso trabalho como um todo”, diz.
A mudança de gravadora – da Sony para a Som Livre – também contribuiu para os novos ares. Segundo Victor, a novidade os renova e incita a produzir mais. Desta vez foi Léo quem tomou a frente da produção, que nos trabalhos anteriores era coordenada por Victor. O irmão caçula, que há aproximadamente dois anos começou a compor, também assina a maior parte das músicas, em parceria com outros compositores.
Em conjunto, a dupla compôs duas canções do novo disco, “O Tempo Não Apaga” e “Faz Bem se Apaixonar”. A primeira foi composta no camarim de um show em Canoinhas, Santa Catarina. Victor fez os arranjos e o irmão, ouvindo, começou a cantarolar e criar a letra. A música ficou pronta na mesma noite.
Convidados
Viva Por Mim conta com participações especiais de Almir Sater, Bruno e Marrone e Jorge e Mateus. “São músicos de três gerações diferentes”, diz o cantor. Sater estava no toca discos da dupla desde a infância e é influência declarada. Bruno e Marrone fizeram parte do repertório de Victor e Léo no início da carreira, quando tocavam nos bares, além de ser uma parceria sempre muito pedida pelos fãs. Por fim, Victor destaca a admiração por Jorge e Mateus, representantes da nova geração, “eles são muito sérios e melhoram a cada trabalho”, diz.
Mas o artista não é muito fã da segmentação do sertanejo em vertentes definidas, como o atual sertanejo universitário. “A gente tem muitas influências e se eu disser que faço sertanejo puro estarei mentindo”, diz, “independente de rótulos, um artista que tem a devida responsabilidade vai tentar usar a arte dele pra enriquecer a cultura popular”.
Um presente para o Brasil
No quesito enriquecer a cultura popular, Victor também está fazendo sua parte apadrinhando a cantora Nice no lançamento de seu novo disco. Ele e Léo conheceram a artista nos bastidores de um show, quando ela mostrou uma música de sua composição. “Eu fiquei encantado com a voz dela, achei de um talento originalíssimo e de uma textura rara”, elogia.
Imediatamente a dupla a convidou para cantar com eles no DVD Ao Vivo em Floripa e Victor, além de compor arranjos para o novo disco da cantora, tomou a frente na produção do álbum. “Como se fosse um presente pra cultura brasileira, os talentos nobres precisam ser mostrados. É muito mais do que o apadrinhamento, é uma forma de valorizar a cultura da música brasileira com mais um talento”. O disco deve ser lançado ainda neste ano.
Fama
Para Victor, atualmente a dupla está em sua melhor fase, com maturidade para fazer um bom trabalho e também lidar com a fama. Hoje, ele lembra de todas as dificuldades e as vê como propulsoras de seu crescimento. “As fãs te idealizam como algo perfeito, fazem de você uma coisa que não existe. Se você acreditar nessa, você toma um tombo muito feio. Somos todos iguais, você é uma celebridade quando tenta tornar o mundo melhor com a sua participação humilde, se você tem uma intenção positiva do seu trabalho, você pode fazer o que for, e será uma celebridade independente do quão conhecido é”, reflete o cantor mineiro.
Ouça parte da entrevista  AQUI


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